Inteligência emocional na advocacia: 3 práticas para adotar

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A emoção é um sentimento capaz de impactar diretamente o desempenho de um profissional, não sendo diferente para quem atua na área jurídica. Cada vez mais a inteligência emocional na advocacia vem sendo aplicada por advogados que procuram o sucesso na carreira.

Afinal, saber como sentir, pensar e agir de forma inteligente é fundamental no Direito. Essa estratégia não permite que as emoções influenciem a tomada de decisões profissionais e nem atrapalhem a qualidade do serviço, principalmente em sustentações orais, audiências e na relação com o cliente.

Se você quer aprender como lidar com as emoções e evitar ações impulsivas, continue a leitura conosco e conheça 3 dicas de como ter inteligência emocional na advocacia!

O que é inteligência emocional?

Inteligência emocional é a habilidade de reconhecer, analisar e lidar com as próprias emoções e sentimentos de maneira sensata. Quem nunca agiu impulsivamente e depois se arrependeu?

As práticas de inteligência emocional estão relacionadas com plena conciliação do lado racional com o lado emocional do cérebro, de forma que os sentimentos negativos possam ser reduzidos e neutralizados ao máximo possível, não sendo possível trazer comportamentos destrutivos.

Qual a importância da inteligência emocional na advocacia?

A inteligência emocional na advocacia traz vantagens na questão persuasão dos profissionais e na capacidade de negociação, pois ajuda na interação com os clientes.

Além disso, o advogado emocionalmente inteligente tem uma chance maior de se destacar na profissão. Afinal de contas, ele sabe como conduzir processos judiciais, arbitragem, transações contratuais e principalmente, equilibrar a vida pessoal com a profissional.

Como ter inteligência emocional na advocacia?

Agora que você já conhece a importância desse conceito, é necessário saber como aplicá-lo no seu ambiente de trabalho. Confira a seguir algumas dicas valiosas!

1. Pratique o autocontrole

Aprender como lidar com as emoções é o principal diferencial entre um advogado bem-sucedido e um profissional impulsivo e descontrolado. Essa é a característica que possibilita sensatez e equilíbrio diante das situações.

Por isso, sempre que estiver vivenciando momentos tensos e sob pressão, tente analisar o caso e manter a calma. Isso é fundamental para evitar atitudes geniosas.

2. Busque o autoconhecimento

O autoconhecimento refere-se a conhecer os próprios sentimentos que são desenvolvidos como resposta a um estímulo. Essa idealização sobre si mesmo leva algum tempo e não ocorre do dia para noite.

É necessário analisar suas reações durante um tempo e compreender o motivo de determinado sentimento ter aflorado. Um bom conselho é anotar tudo em um papel e refletir sobre o assunto.

3. Tenha habilidades sociais

O advogado que já tem autocontrole e autoconhecimento deve ir em busca de interação social. É importante destacar que essa interação não está ligada necessariamente à extroversão ou introversão, mas à capacidade de persuadir utilizando um discurso estratégico.

Portanto, o advogado que interage corretamente não é o que se expressa de forma mais chamativa ou fala mais, mas sim o profissional que sabe como transmitir sua mensagem de maneira clara e que conquiste a confiança do ouvinte.

Sendo assim, a inteligência emocional na advocacia é essencial para alcançar a competência profissional, independentemente da área de atuação. O controle das emoções junto das habilidades técnicas têm potencial de criar um advogado bem-sucedido e satisfeito com o seu lado pessoal.

Além da inteligência emocional, para ser um bom advogado é necessário ter algumas técnicas bem desenvolvidas, como as soft e hard skills. Quer saber como? Clique aqui e fique por dentro.

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